Arthur - Profesor piano - São Paulo
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Es el mejor de los profes. Calidad del perfil, excelencia del diploma, respuesta garantizada. Arthur organizará cuidadosamente tu primera clase de Piano.

Arthur

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Arthur - Profesor piano - São Paulo
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Pianista de la Escuela Municipal de Música de São Paulo (Teatro Municipal) enseña clases privadas de piano en São Paulo, Capital.

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Modalidad de la clase

Embajador

Es lo máximo dentro de los profesores. Perfil de calidad, diploma validado, respuesta garantizada. Arthur organizará cuidadosamente tu primera clase Piano.

Sobre Arthur

Tengo experiencia con estudiantes principiantes y avanzados de todos los grupos de edad, desde 2013.

Enseño en portugués, inglés o español.

Las clases presenciales ocurren en Vila Prudente, São Paulo, a 10 minutos a pie de la estación de Vila Prudente.

Comencé mis estudios con mi padre, André Müller. Mi abuelo, Artur Müller, fue un compositor polaco que se estableció en Brasil. Estudio piano y música clásica desde que tenía 7 años y a los 14 me uní a la Escuela Municipal de Música de São Paulo, donde tengo un título en teoría de la música, historia de la música, armonía, contrapunto, análisis musical, canto coral y música de cámara; y piano, orientado por el profesor Fernando Tomimura. En el curso, he estudiado también educación somática, literatura musical y análisis armónico.

He actuado varias veces en São Paulo, capital, en concursos, recitales solo y música de cámara. En 2019, toqué en un recital solo en el castillo de Niepolomice en Cracovia, Polonia, por invitación de un festival cultural tradicional en Cracovia. Tengo disponible en esta página un extracto de esta presentación.

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Acerca de la clase

  • Todos los niveles
  • Español

Todos los idiomas hablados para las clases. :

Español

Para los estudiantes principiantes, adopto la colección Leila Fletcher Piano Course, un método mundialmente reconocido, altamente efectivo, gradual y agradable.

En el curso de las clases, cubriremos habilidades y disciplinas necesarias para la educación musical, incluidas referencias bibliográficas fundamentales y ejercicios de teoría musical, percepción, armonía, contrapunto y análisis musical.

Las clases son presenciales o online, semanales, con duración de 1 hora. El estudiante puede elegir tener más de una clase por semana. Están disponibles horarios entre 16:00 y 22:00 (BRT), de lunes a viernes.

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Precios

Tarifa

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Tarifas por packs

  • 5h: $135855
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Precisiones

Monto: R$ 90,00 / hora de clase.

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  • 1) Há quanto tempo você possui uma paixão pela música, pelo seu instrumento preferido e/ou técnica musical?

    Minha história com a música começou em torno dos 7 anos de idade, quando comecei a ter aulas de piano com meu pai, André. Ele e a minha mãe, Ivete, sempre me incentivaram a estudar música e piano. A casa era uma ambiente musicalmente muito estimulante. Meu avô paterno, Artur Müller, foi compositor polonês, tendo atuado também no Brasil, com obras muito originais, especialmente para piano. Este "sangue" musical corre na família faz tempo, e sempre me senti parte dessa tradição.

    Desde muito pequeno, lembro das minhas impressões ao ouvir obras de Beethoven, Schubert, Bach, Mozart, Tchaikovsky, entre outros gênios da música. Essas obras falavam de afetos e ideias que não poderiam ser expressos de outro modo; o "clichê" da música como aquilo que expressa as emoções de forma direta me parece, 2 décadas depois, mais verdadeiro do que nunca.

    Por que o piano e não outro instrumento é o tipo de pergunta que geralmente respondemos com um viés de "retrospecto", justificando nossas escolhas com base no que somos hoje... Posso dizer que o piano sempre me encantou pela versatilidade, elegância, e desafio técnico. Algumas obras me atraíram muito para o piano: as 32 sonatas de Beethoven, por exemplo, sempre foram pra mim o ápice da qualidade musical e artística. Os concertos para piano e orquestra e as sonatas para piano de Mozart, o Cravo Bem-Temperado e as Suítes e Partitas de Bach, a obra de Chopin... e tantas outras perfeições fizeram do piano uma escolha óbvia para mim.

    Aos 14 anos, ingressei na Escola Municipal de Música de São Paulo, tendo sido aluno de piano dos professores Renato Figueiredo e Fernando Tomimura, ambos fundamentais para minha formação e para um revigorado encanto pela música. Desde então, entre recitais, apresentações, gravações, e aulas, meu encanto pela música ganhou novas cores, mas jamais diminuiu.

    Sendo também psicólogo de formação, penso muito em música como um cientista que tenta analisá-la, entendê-la, e explicá-la; mas, quanto mais o faço, mais percebo que o poder da música é independente deste entendimento. Explicar a música é um deleite próprio da investigação científica, mas que realça o impacto imediato que ela já exerce de qualquer forma na nossa imaginação e afeto. Além disso, a música é de fato uma linguagem universal - ela explora expectativas e preferências profundamente arraigadas ao nosso sistema perceptual acústico, à nossa cognição, às nossas emoções. Poder me expressar através da música e ser entendido em qualquer lugar é uma grande alegria.
  • 2) Qual música pode pode ouvir no repeat sem se cansar (ou ficar doido) ?

    Depende! Qualquer coisa em demasia cansa. Mas há obras - na música, literatura, cinema - que esbarram fortuitamente, ou exploram conscientemente, assuntos universais. A música de Beethoven, Mozart e Bach, por exemplo, sobrevivem intactas não por algum "acidente" da evolução histórico-cultural dessas obras ou de idiossincrasias das vidas dos seus compositores; sobrevivem principalmente porque exploram magistralmente expectativas básicas da nossa emoção e cognição - a nossa "natureza" humana. A sonata Patética de Beethoven pode ser cansativa se você a escuta várias vezes seguidas, e pode até te enfastiar por anos da sua vida. Mas isso passa. Havendo uma tradição cuidadosa de interpretação e preservação, ela vai continuar encantando todos e todas por incontáveis gerações, mesmo quando a análise musical-científica gerar explicações completas para o seu efeito.
  • 3) Conte-nos sobre a aula mais difícil ou desafiadora que você já deu !

    As aulas mais difíceis que dei foram aulas em que meus alunos desafiaram os meus conhecimentos, fazendo perguntas e trazendo contribuições que eu não havia considerado. Em outras palavras, foi quando saí da "zona de conforto" daquilo que eu já conhecia e aprendi a pensar a música de outra forma. Por exemplo, o entendimento da forma musical - a análise estrutural das composições - mostrou-se para mim muito mais importante para entender o poder da música do que eu antes supunha, e esta contribuição veio de alguns alunos que entendiam a música dessa forma. Esse desconforto inicial de ter que "rever" o que se aprendeu converte-se logo em amadurecimento e enriquecimento.
  • 4) Qual, na sua opinião, é o instrumento/técnica vocal mais difícil de tocar/aprender e por quê?

    Realmente não posso dizer. Os cursos de piano e harpa costumam ser os mais longos nos conservatórios e escolas de música pelo mundo. Tive experiências como barítono no Coro Adulto da Escola Municipal de Música de São Paulo, e me pareceu bastante difícil cantar! Admiro muito o canto, o órgão, o violão. Gostaria de aprender algum dia um instrumento de sopro, como a flauta transversal. O piano tem uma limitação grande, que é a de que, uma vez produzido o som, ele imediatamente começa a decrescer; o pianista não tem controle sobre isso, e pode gerar a "ilusão" de crescendo só através de artifícios cuidadosos. Eu gostaria de aprender algum instrumento que permita esse controle "pós-emissão" do som, como muitos instrumentos são (os de corda, os de sopro...).

    Mas admiro especialmente o canto, porque a voz humana, com toda a sua riqueza, está na raiz da estética musical, na encruzilhada entre linguagem verbal e música. É de uma beleza diferente da de todos os demais instrumentos, e deve sempre servir de inspiração e referência para todos os músicos.
  • 5) O que você considera ser a chave para o sucesso do aprendizado?

    Em duas palavras, esforço e disciplina. Isto vale para o aprendizado de qualquer coisa. O esforço implica em desconforto, o qual nós temos que dosar para não desistir do aprendizado nem nos machucar no caminho. Não é confortável dedicar um tempo todos os dias para analisar um assunto, articulá-lo verbalmente aos poucos, ensaiar gestos motores, treinar a concentração; muito menos quando nossos modelos são pessoas que já dominam aquelas técnicas, seja por uma maior facilidade, seja por treino. É fácil nos sentirmos fadados ao fracasso, porque é difícil enxergar o alcance de pequenos passos, consistentes e disciplinados. Várias vezes eu pensei em desistir do piano; fui dissuadido disto pelo encanto pela música e pelo desafio de aprendê-la. E hoje sou muito feliz por ter persistido.

    É preciso gostar de vencer obstáculos, de se provar capaz, para si e para os outros. Para isso, é importante se congratular pelas pequenas vitórias: uma gravação de uma peça que você aprendeu, um convite para te assistirem. Esses "reforços" nos mantêm na linha do progresso porque avaliamos à distância os passos que estamos dando.

    Por fim, eu acho que ninguém deva se deixar influenciar demais pelo que dizem sobre você. O critério de satisfação com o seu trabalho tem que ser exclusivamente seu. Às vezes é difícil se definir, porque ficamos confusos com opiniões alheias contraditórias. Mas o autoconhecimento, aos poucos, revela a nossa identidade (musical, ou de outra natureza). Esteja atento(a) ao que se faz ao seu redor, aprenda sempre com os outros, com humildade, curiosidade, reconhecendo erros e corrigindo rotas; mas descubra-se, seja insistentemente você, e mostre seu trabalho para as pessoas. A reação será às vezes positiva, às vezes negativa; mas, se a crítica incomodar, é você que está incomodado(a). Quando os elogios soarem vazios, é você que está insatisfeito(a).
  • 6) Cite três artistas que você amaria compartilhar um palco junto ! 😀

    Sonhando livremente e com humildade, eu adoraria trabalhar com o pianista húngaro András Schiff, o pianista austríaco Alfred Brendel, e (se fosse possível) o regente Leonard Bernstein. Além de músicos excepcionais, são grandes pensadores sobre música, seu lugar nos fazeres humanos, sua natureza.
  • 7) Divida conosco uma história engraçada referente à sua profissão !

    Infelizmente não me lembro de nenhuma história específica!
  • 8) Qual seu segredo para ser um Superprof com um fã clube de alunos?

    Fico muito feliz de ver meu trabalho valorizado, porque ele vem de interesse e encanto sinceros. A minha principal motivação para ensinar é contagiar os meus alunos e alunas com esse encanto. Havendo interesse, curiosidade, sensibilidade, ensinar música é uma grande alegria.

    Sou bastante atento a detalhes, e nunca estou satisfeito. Ou melhor, aprendi a aceitar a eterna insatisfação, porque ela nos faz melhorar sempre. Sempre há algo para ser aprimorado na compreensão e na interpretação de uma peça, sempre é possível incrementar nossas habilidades musicais. Aplico isso nas minhas aulas, jamais atingindo um ponto em que o trabalho está "concluído". Quando um trabalho já está bem feito, minha função como professor é apontar a direção para melhorias futuras. Descobri que esse método nos deixa permanentemente mobilizados, em progresso.

    Busco sempre ajustar meu modelo de aulas aos interesses e personalidade de cada aluno e aluna. Música e piano têm aspectos objetivos: técnicas eficientes, teorias, possibilidades matemáticas e lógicas, códigos. Mas também têm aspectos subjetivos: o significado, as associações, a história individual. Um professor de música precisa estar atento a esse delicado equilíbrio: de um lado, ensinar teoria e técnica; de outro, sugerir, sem impor, a sua interpretação, ouvindo a do aluno, guiando-o na sua construção, e aprendendo com ela.
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